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31 agosto, 2011

JCG AGOSTO: O SAL DA TERRA!

Constatamos um número cada vez maior de líderes influentes aparecendo na mídia em âmbito nacional, que infelizmente despreza, ignora, e até condena a influência da Igreja na dimensão social, sexual, cultural, política e econômica. Creio que é tempo de um laicismo intolerante e algumas vezes feroz, motivados com tantos escândalos carnais na Igreja Evangélica. A cultura cristã está ameaçada de ser substituída rapidamente pela influência de uma cultura anticristã, sob a cobertura de uma inconsistente definição de tolerância e preconceito, e no embalo de uma “pseudo multicultura de direitos iguais” que só serve de pretexto para suprimir a cultura cristã.

A Igreja evangélica foi à impulsionadora da ideia da separação da Igreja do Estado, embora isso não deva significar que a Igreja ignore o Estado, nem que o Estado faça obstrução à Igreja. É bem desejável que, entre um e outro exista muita cooperação. É salutar que a Igreja (o sal da terra) tenha autoridade moral junto à sociedade, para trazer a ela toda uma influência rica em amor, perdão, solidariedade, assistência social, promoção da pessoa humana, participação ativa do debate cultural e dos valores que defendem a família, casamento, a política moral, etc. Afinal de contas quem influencia quem? O número de evangélicos no Brasil está estimado entre 35 e 50 milhões, mas porque a nossa influência na sociedade brasileira não causa tanto impacto? Porque nosso sal não tempera a sociedade brasileira? Vivemos muito mais como evangélicos do que como cristãos. (1 Pedro 4:15-19).

O discipulado foi substituído por uma série de programações gospel para entretenimento do povo e dos jovens e, por isso estamos formando uma geração de artistas, mas de bem poucos adoradores; com as práticas do mundo entrando facilmente na Igreja (1Jo 2:15-17); é o sal perdendo o seu sabor. Buscamos o crescimento a qualquer preço. A missão por excelência da Igreja está na proclamação (Lucas 16:16) e muito mais na vivência pessoal do evangelho do Reino (Mt 5:13-16). A proclamação está intimamente ligada ao viver na prática o Evangelho.

O viver deve apontar para a Fonte dessa vida (Jesus Cristo); o discurso e o apontar para a Fonte devem ser feitos através dos sinais da vida quotidiana. Jesus foi bem claro a este propósito e a Igreja primitiva manteve-se dentro desse discipulado. Jesus é a Vida que salva e transforma vidas e ordenou aos Seus discípulos para o Ide, (Mateus 28:18-20a). Temos uma ordem para fazer discípulos - não uma opção. O discipulado é mais que uma ordenança do Senhor, mas o adquirir a cada dia o caráter de Cristo em nós (Gl 2:20), através do Espírito. Só mudando o caráter das pessoas se muda a sociedade. É o sal temperando a sociedade, é a Luz iluminando o mundo.

No início da Igreja encontramos um relatório do impacto da influência do discipulado, vivido dentro do Reino de Deus: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa, e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.” (Atos 2:42-47). Esse sal temperou aquela geração, e nunca perdeu o sabor. Que outra instituição tem uma palavra tão poderosa de esperança a não ser a Igreja que acredita que Jesus vai voltar e também aí está a motivação e a razão de ser para não embarcar pessoalmente na destruição do Planeta? Embora eu creia que a questão tem uma dimensão global e o processo do sistema industrial e tecnológico é imparável, tanto quanto o egoísmo da teologia da prosperidade. O cristão acreditando na ação redentora do Deus Criador tem razões de sobejo para não se alienar e não se tornar prisioneiro do desespero ou do “tanto faz”. Mas, Deus está no controle de tudo, Aleluia!

Segundo a Bíblia Sagrada o papel do homem na criação é de um mordomo e não de um tirano (Gn 2:15,19-20). Precisamos fomentar uma consciência ecológica fundamentada no Reino de Deus e não sob a influência da Nova Era. Aqui, é decisivo verificar quais são as reais motivações e qual é a cosmovisão que anima as propostas apresentadas pelos ambientalistas. Onde quer que o avivamento espiritual de cunho bíblico eclodiu declarou guerra ao analfabetismo, à alienação, aos vícios, à violência, ao absenteísmo, à miséria, entre outras mazelas.

Se formos buscar na história da Igreja, os tantos avivamentos ocorridos nos últimos novecentos anos de História: no século XII, entre os Valdenses (na França); nos séculos XIV e XV, com John Huss (na Boêmia); no século XV, com Savonarola (na Itália); nos século XVI, com Lutero (na Alemanha) e com Calvino (na Suíça); no século XVII, entre os puritanos (na Inglaterra) e entre os Morávios (na Alemanha), no século XVIII com Jonh Wesley, George Whitefield (na Inglaterra) e com Jonathan Edwards e David Brainerd (nos EUA); no século XIX, em 1857 e 1859 (nos EUA), bem como na Escócia, na Irlanda do Norte, no País de Gales (na Inglaterra); no século XX, em 1904 com Evan Roberts (no País de Gales), em 1906 com Frank Bartleman (na Rua Azuza, Los Angeles, EUA); 1930, com Jonathan Goforth e Marie Monsen (na China); em 1960/1970, na Coréia do Sul; em 1966, com Erlo Stegen (na África do Sul), vamos constatar quanta influência benéfica trouxeram à sociedade da sua época. Agora é a nossa vez! A Igreja é o “sal da terra” e “a luz do mundo” (Mt 5:13).

A assistência social é uma vertente por excelência da ação da Igreja com uma forte influência sobre a sociedade tão carecida dessas ações. Esta ação dirige-se primeiramente aos domésticos da fé, mas alarga-se a todos os que na sociedade dela necessitam e a Igreja tem possibilidade de alcançar. A Bíblia tem referências claras à ação nestes domínios. Esta foi a razão pela qual os diáconos foram instituídos segundo o relato que encontramos no livro de Atos 6:1-7. É interessante reparar também que esta foi a chamada de atenção que os apóstolos deixaram a Paulo segundo ele mesmo refere em Gálatas 2:9,10. O mesmo é citado pelo apóstolo João em relação a todos os cristãos membros da Igreja de Jesus Cristo: “Ora, aquele que possuir recursos deste mundo e vir a seu irmão padecer necessidade e fechar-lhe o seu coração, como pode permanecer nele o amor de Deus? Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas de fato e de verdade.” (1 João 3:17,18). Estes escritos fazem eco ao ensino do Senhor Jesus Cristo no evangelho do Reino de Deus: “Então o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos, Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; sendo forasteiro, não me hospedastes; estando nu, não me vestistes; achando-me enfermo e preso não fostes ver-me. E eles lhe perguntarão: Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, forasteiro, nu, enfermo ou preso, e não te assistimos? Então lhes responderá: em verdade vos digo que sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos para a vida eterna.” (Mateus 25:31-46).

Portanto, devemos considerar de suma importância a influência positiva da Igreja na sociedade em todas as áreas, até a iminência permanente do Seu retorno e do “rapto” de todos os que são Seus até às nuvens (1Ts 4:14-17).

É nosso privilégio e responsabilidade viver e proclamar o evangelho do Reino nos mais diferentes ramos de atividade fazendo tudo para o louvor da Sua glória. A certeza e expectativa do arrebatamento da Igreja não podem biblicamente serem vividos como fuga ou alienação, mas como discipulado e serviço, de tal forma que nos possam ser dirigidas as palavras. (Leia Mateus 25:21).

A pergunta que não quer calar é se estão os nossos pregadores e pastores preparados para viver e ensinar ao povo de Deus os princípios do Reino de Deus. E o que é o Reino de Deus? E concluo: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente venho sem demora. Amém. Vem, Senhor Jesus. A graça do Senhor Jesus seja com todos.” (Ap 21:20,21).



Alberto Rodrigues, Pr.
Comunidade Ev. do Reino de Deus
Av. Álvaro Paixão, 114 , Agudos/SP
pastoralberto1@hotmail.com
 
 
 
 
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"A maior doutrina do Reino é o amor ao próximo"

Vós sóis o sal da terra (...) Mateus 5-13. Como o sal é importante! É ele que tempera na medida exata para que tudo esteja a bom gosto em nossos alimentos. Uma coisa muito importante foi quando Deus criou o primeiro homem, Adão. Criou-o para ser alma vivente, pois, lhe soprou em suas narinas o seu Reino, (Gen. 2-7).
Reino de Deus, segundo a palavra de Romanos 14-17, não é comida e nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo. Quando Deus soprou ao seu Reino para que houvesse um propósito dele dentro do homem e pela desobediência este mesmo homem perdeu, Deus já tinha um plano, o cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo (Apocalipse 13-8), este era o seu filho, e este não falhou trouxe a este Reino de forma perfeita, só precisamos aprender com Jesus o Senhor do Reino a viver e a desejar que seu Reino venha a nós.
A meu ver, alguns de nós se esquecem exatamente disso. Jesus era delícia, até as crianças queriam estar com ele. Estamos fazendo tudo ao contrário e talvez por esse motivo, a influência negativa de muitos líderes hoje em condenar a atuação mais ativa da igreja em vários destes assuntos importantes.
A igreja deve ter papel de influenciar a sociedade, mas não de forma negativa. Sem isso, ela perde o sentido, e o resultado vem a ser isso que estamos vendo: pessoas despreparadas, representando um Reino que não tem nada a ver com justiça de Deus. Creio num direito em que o meu direito se encerra quando inicia o de meu próximo, sendo esta, a maior doutrina do Reino: o amor ao próximo. Caso isso seja esquecido, ou não vivido, não haverá em nenhum dos níveis algum tipo de direitos nem por culturas, leis e muito menos âmbito religioso, pois o Reino de Deus é justo e isso é para todos.
Isso em minha opinião é o que falta a muitos evangélicos neste País.


Sara Rodrigues, pra. da Comunidade Vencedores em Cristo- Bauru


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"Somos o sal da Terra. Isso é fato consumado..."



Quando Jesus inicia o Sermão do monte, Ele afirma, repito, afirma que nós, Igreja (Eclésia- separados do mundo) “somos o sal da Terra”. Isso então é fato consumado, e não uma proposta ou algo a ser alcançado. Isso significa que onde estivermos, podemos ter três tipos de influência no mundo em que vivemos. 1ª: indiferente, pouco sal, quase imperceptível. Isso ocorre quando renunciamos a responsabilidade de opinar, interferir ou participar de situações que nos cercam na família, no trabalho, a sociedade em geral. Tememos os resultados e por isso negamos a ação, o que certamente nunca ocorreria com Jesus. 2ª: exagerada, sal demais, com isso anulamos outras opiniões por egoísmo, ou por medo. Isso é comum quando nos esquecemos de onde fomos tirados, e nos colocamos acima de qualquer suspeita." Esquecemos que Jesus disse que para ser o maior, devemos ter a prática de servir uns aos outros. Certamente condenaríamos a Maria Madalena junto com seus acusadores, enterraríamos a filha de Jairo, juntamente com os seus “amigos”.
3ª: sal na medida certa, gerando gosto pela vida naqueles que carecem e clamam desesperados. Para que isso ocorra, precisamos frutificar no Espirito, pois Jesus começou seu Ministério após receber a presença e a unção do Espirito Santo. A partir de então, a sabedoria, o amor, a paciência, o domínio próprio, os dons e a capacitação prevaleciam sobre a natureza carnal de Cristo. O meu desejo é o mesmo do Apóstolo João, que os filhos andem na verdade, só assim poderemos exercer um papel influenciador e de qualidade no estabelecimento do Reino de Deus enquanto estamos nesta Terra.
Seja sal, mas que possa ser misturado com a água (Espírito Santo) na medida certa, trazendo tempero a este mundo, com santidade, mantendo sempre a sua característica e ousadia, participando de todos os seguimentos da sociedade.

Laércio Bosso, pastor da Com. Bíblica Nova Jerusalém - Jaú

 
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"A igreja está querendo percorrer dois caminhos: desfrutar Cristo e o mundo"


Certa vez ouvi de um pregador a seguinte asseveração: “A IGREJA não está assim por causa do mundo, mas o mundo está assim por causa da IGREJA”, ou seja, pela sua grande omissão de ser o sal desta terra, os poderes malignos proliferam. Essa visão é inquestionavelmente de acordo com as escrituras mesmo levando-se em conta as figuras metafóricas, muito frequentes na Bíblia, é uma clara doutrina bíblica que tremendas forças espirituais acham-se presentes no mundo.
A humanidade por causa de sua natureza espiritual, está no meio desta força. Os poderes do mal inclinam-se a nos destruir ao passo que Cristo está presente para nos salvar através do Evangelho e o meio para que isto aconteça é a sua Igreja. Que diferente é hoje! A realidade permanece a mesma, mas a interpretação mudou completamente. A igreja não mais pensa no mundo como sendo um campo de batalha, mas como um lugar de lazer. Não estaríamos aqui para lutar, estaríamos aqui para brincar. Não estaríamos num país estrangeiro, estaríamos em casa. Não estaríamos nos preparando para a vida, mas já estaríamos vivendo a nossa vida, e o melhor que poderíamos fazer é livrar-nos de nossas inibições e de nossas frustrações para viver esta vida o máximo. Isto creio, é um correto resumo da filosofia religiosa do cristianismo pós-modernidade, abertamente professada por milhões e tacitamente aceita por muitos mais cristãos ainda que vivem de acordo com esta filosofia, mesmo que não admitem por meio de palavra. Por isso, apesar de sermos quase 50 milhões de evangélicos, não conseguimos através do nosso testemunho influenciar positivamente o Brasil nas questões familiares e de bons costumes. O Sal que deveríamos ser é diluído em meio à nossa conduta que nos denuncia. A igreja está querendo percorrer dois caminhos: desfrutar Cristo e o mundo. E com muita alegria dizem a todos que receber Jesus não requer renúncia ao divertimento. O cristianismo seria apenas a coisa mais divertida que se possa imaginar.
O “Culto” decorrente de tal visão da vida acha-se tão deslocado de seu centro como a própria visão em si mesma, um tipo de casa de diversão noturna santificada, sem a champanhe e sem o bêbado de colarinho. Tudo isso chegou a um ponto que se tornou algo muito sério de forma que agora todos os cristãos têm a obrigação de reexaminar a sua filosofia de vida a luz da Bíblia. Com a descoberta do caminho que é bíblico, devem ir por ele, mesmo que, para isso, tenham que se desligar de muitas coisas que tinham aceitado como verdadeiras, mas que agora, à luz da verdade tenham se mostrado falsas. A visão correta de serem os cristãos o sal desta terra requer que tenhamos uma visão certa do mundo em que vivemos e do nosso relacionamento em relação a ele. São tantas coisas que dependem disso que não podemos nos descuidar a esse respeito.

José Geraldo M. de Araújo, Pr. da Igreja Batista Bethesda - Bauru


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"...Fazendo a diferença no contexto e na geografia de onde vivermos"

(Mateus 5:13 ). Quando Calvino fundou a Academia de Genebra, que foi o embrião da primeira Universidade da história, o ensino e a educação eram a essência dos ideais da Reforma, a fim de que todos tivessem acesso a cultura e o cristianismo se desenvolvesse a partir da conscientização coletiva e interpretativa das sagradas escrituras, contrapondo-se ao clero católico que entendia que os homens não deveriam ter acesso a Bíblia, pois não tinham capacidade de interpretação correta!
Um paradigma foi derrubado, pois na visão dos reformadores, todos os homens deveriam ter acesso a uma educação de qualidade, e não apenas uma elite dominante que enviava seus filhos para se tornarem clérigos! Calvino por sua vez entendia que a humanidade estaria glorificando ao Criador quando os magistrados, os cientistas, médicos e engenheiros, da mesma forma que os sacerdotes, fossem formados através de uma educação de qualidade com acesso inclusive ao estudo das sagradas escrituras, e isto hoje chamamos de educação confessional cristã. Por esta razão o primeiro livro impresso a partir do desenvolvimento da imprensa foi a Bíblia Sagrada, que por ser a palavra de Deus, contém todos os valores necessários a formação e ao caráter de um cidadão a partir de uma Cosmovisão Cristã!
Os Puritanos ingleses que eram calvinistas, quando vieram ao novo mundo e colonizaram os Estados Unidos da América, acabaram por fundar na mesma visão, o Colégio de Harward, hoje a renomada Universidade de Harward, reconhecida como a melhor do mundo!
Quando Jesus diz aos discípulos que eles eram o sal da terra, isto é, que eles deveriam ter a essência que contém o sal, de conservar puro, de guardar as propriedades e não permitir que o bom alimento se deteriore, Ele estava dizendo a todos nos, que devemos manter a essência de seu ensino, fazendo a diferença no contexto e na geografia de onde vivermos! Se não mantivermos a sua essência e a sua qualidade, seremos pisados pelos homens, ou seja, seremos desprezados, não seremos influenciadores e muito menos a expressão do Reino de Deus aqui na terra.
Numa Cosmovisão Cristã coerente, devemos ser o modelo e o exemplo inspirador que motivará as novas gerações e fará a diferença de forma positiva no mundo ao nosso redor, e isto deve se dar, na igreja e na sociedade como um todo, glorificando a Deus em toda e qualquer atividade, desde o sacerdócio como também nas artes, nas ciências e principalmente na política.
 

Luiz Carlos Valle, Ap. da Igreja do Avivamento Pleno - bauru


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