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20 março, 2009

JCG/MARÇO: EDUCANDO À MANEIRA DE DEUS

O lar cristão é a expressão mais básica do corpo de Cristo e, portanto, é uma instituição civil, arraigada na criação, e uma instituição sagrada, arraigada na redenção - Michael Scott Horton (*).
A educação das crianças é fundamental para a saúde da sociedade. Os pais receberam de Deus a responsabilidade de sustentar, criar, educar, proteger e disciplinar seus filhos. Entretanto, hoje, muitos estão se omitindo de suas responsabilidades, sendo desobedientes ao padrão Divino.
“Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa; Para que te vá bem, e vivas muito tempo (Ef. 6:1-3). Sabe-se que a desobediência é inata nos seres humanos, ela faz parte da nossa natureza, mas a consequência disso é muito séria. O que vemos são lares destruídos, filhos matando pais, pais matando filhos, prostituição e incesto, visto que os valores fundamentais estão se perdendo. Satanás tem conseguido colocar na mente dos homens valores desvirtuados.
O apóstolo Paulo previu o cenário atual, denominado-o de “Tempos Trabalhosos”, afirmando que nos últimos dias haveriam homens desobedientes a pais e mães (II Tim. 3:2). É claro que a desobediência existe desde a primeira família, no Édem; mas, o que Paulo objetivava com isso, guiado pelo Espírito Santo, é que a desobediência contra pais e mães seria uma característica predominante desse período, onde a rebeldia, o desrespeito e a insubordinação generalizada contra os pais seriam condutas normais dentro do cotidiano social. É o que vivenciamos. Crianças que tudo podem, sem limites para nada, mas é importante lembrar que quando os pais não corrigem com amor, o mundo corrige com ódio. Portanto, devemos instruir nossos filhos enquanto há tempo (Prov. 22:6). Segundo a Palavra, existe um tempo determinado para cada coisa, (Ecles. 3), e com os filhos não é diferente, existe um tempo que a criança precisa de correção, tempo para ouvir “não”, e outro para ser instruída.
No mundo globalizado em que vivemos, os pais acham normal seus filhos levarem namorado(a) para dormirem em seus quartos. Isto nada mais é do que a influência da TV e do cinema, que fazem isto parecer normal e natural, porém, sabemos que Deus é contra a libertinagem.
Não devemos nos esquecer que Deus destruiu Sodoma e Gomorra, por estarem entregues ao pecado (Gên. 19:28) (Jud. 1:7).
É como sabiamente disse certa vez Pitágoras, filósofo grego que viveu antes de Cristo: “Criar um homem é mais importante que governar uma nação”. Todos nós, pais, avós e até tios, devemos refletir sobre isso. Os filhos devem ser devidamente criados conhecendo a salvação em Cristo, pois são a legítima herança do Senhor (Salm. 127:3).
A autoridade do pai é de suma importância na educação dos filhos. As crianças procuram um modelo para copiar (I Tim. 3:4), se o pai não é um bom modelo, ela vai imitar o que vê pela frente, sendo bom ou mal. A educação é uma construção diária, requer tempo, dedicação e paciência. Hoje, infelizmente, não se tem mais tempo para essa nobre tarefa. Alguns pais desesperados, tentam comprar as crianças, dando tudo o que elas vêem na TV. Mas isso não supre a verdadeira necessidade dos nossos pequeninos de serem amados.
O amor no sentido educacional passa também pela firmeza da disciplina. A Palavra de Deus é clara: “Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a lei de tua mãe. Ata-os perpetuamente ao teu coração e pendure-os ao teu pescoço”(Prov. 6:20-21).
Essa bela passagem em provérbios, diz claramente que a criança precisa ser educada pelos pais. Mas se o leitor se atentar, ela se refere à figura do pai em primeiro lugar. A Bíblia considera a figura paterna a cabeça fundamental da família. E quando necessário, o pai, deve repreender os filhos em primeiro lugar. Atualmente, essa responsabilidade está sendo passada às mães, que muitas vezes tornan-se vítimas das suas próprias ações. Os valores estão perigosamente se perdendo. Precisamos nos ater à palavra. A responsabilidade na educação dos filhos cabe ao casal, mas quem vem primeiro é o pai.
“A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe” ( Prov. 29:15).
Quando a Bíblia diz que a vara é para ser usada, não é nenhuma figura de linguagem, é um fato. Os pais precisam saber usar a vara. Não para humilhar, nem espancar. Muito menos na frente de qualquer pessoa, seja da família ou não. É aconselhável que se o pai for corrigir e educar, que leve o filho para o quarto e discipline-o lá. A criança precisa saber o que fez, e o porquê está sendo disciplinada. É importante salientar que estas correções devem funcionar mais psicologicamente que fisicamente.
Por outro lado, não devemos confundir autoridade com autoritarismo. Autoridade é legitima, o autoritarismo não. O exercício ditatorial dentro de casa acaba fazendo com que os filhos cresçam não com respeito, mas com medo de seus pais, pois tudo quanto fazem ou dizem são rapidamente censurados. A tirania e a imposição não fazem parte da verdadeira e divina autoridade. Afinal, violência gera violência. Ao invés de colaborar para o desenvolvimento e o fortalecimento da família, promove o distanciamento dos seus entes, os quais partem em busca do seu próprio espaço.
Deus nos deixou toda essa sabedoria num manual explicativo e altamente didático: a Bíblia. “Toda Escritura é devidamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Tim. 3:16). Isto é o que a Bíblia nos ensina, se seguirmos a lei de Deus acertaremos na educação de nossos filhos. Não podemos ser perfeitos, pois só Jesus é, mas cabe a nós clamarmos por sabedoria, e Ele nos dará. A criança precisa ser levada à casa de Deus e ensinada logo cedo a ter reverência com as coisas do Senhor; e não transformar a Casa de Deus num piquenique. As mães devem educar seus filhos para não serem envergonhadas quando perdem o controle deles dentro da Casa do Senhor.
Os pais cristãos são responsáveis por fazer de seus filhos verdadeiros discípulos, mostrando a real importância da leitura da Bíblia e da oração, afim de desenvolverem uma espiritualidade hígida e fortalecida, para que unidos possam dizer: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Jos. 24:15b).

Pastor João Galdino

17 março, 2009

ARTIGO: ONDE ORAR?

Uns entendem que o local de orar a Deus é a igreja, outros oram à mesa de refeição.Há os que gostam de orar no monte, à noite, onde não há barulho, não existe quem importune.Ouve-se o silêncio da paz!A dúvida já vem de longe. Uma mulher de Samaria argumentou com Jesus: "Nossos pais adoravam neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar!"Em resposta o Mestre disse: "Crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem" (Jo 4. 20-21).Diriam os menos reverentes: "liberou geral", pode orar em qualquer lugar...Na verdade é isso mesmo, não há lugar determinado para orar a Deus, para adorá-lo.Deus nos diz, através de Paulo: "Orae sem cessar" (I Ts. 5. 17).Mas como orar sem cessar, caso haja um local determinado para fazê-lo?E Jesus definiu não "onde" se deve orar, mas "como" se deve orar, quando disse: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mt. 6. 6). Antes, Ele havia censurado aquele que "orava em pé na sinagoga", para ser visto por todos.O teu quarto...fechada a porta... ora em secreto...
Isso define não um ambiente para orar, mas define uma atitude, define que a oração deve ser entre Deus e a pessoa, sem holofotes, sem plateia, sem palavras rebuscadas, sem termos repetitivos, mas deve ser uma oração do fundo do coração, com humildade, com sinceridade [principalmente], e em qualquer espaço físico, pois ela tem que ser "sem cessar", e esta expressão nos leva a orar no quarto, na sala, no escritório, no trânsito, na condução... até no monte, e até em Jerusalém.
O que importa é que, para termos comunhão com Deus, temos que falar com Ele, mas devemos deixar que Ele também nos fale, e isso pode acontecer em qualquer momento, em todos os lugares, "em espírito e em verdade".
Em espírito e em verdade...
A oração releva a intelectualidade; a oração independe da cultura; a oração se distancia da lógica...
Aba Pai! (Paizinho)...
Oração é coração para coração, e coração é sentimento, é amor, é afinidade [com Deus]; oração é “coisa” íntima, não precisa de platéia, auditório, microfone, auto-falante; não precisa bater no peito, desnecessária a linguagem rebuscada.
E o quarto no qual devemos adentrar para orar, para falar com Deus, para ouvir ao Senhor , para Ele nos escutar no secreto, e nos recompensar, não é ambiente físico: igreja, monte, residência, escritório, carro; mas, também é tudo isto!
Porque oração é “coisa” nossa com Deus, e não tem lugar específico [ou único], nem hora marcada para acontecer; oração é “sem cessar”, e como tal é no momento em que se sente a vontade da comunhão, e no lugar em que estivermos.

Edmar Torres Alves - http://www.sefiel.com.br/

13 março, 2009

NOTÍCIA: Cristina Mel celebrou mais um ano de vida

A cantora Cristina Mel, um dos ícones da música gospel brasileira, comemorou mais um ano de vida nessa terça-feira, 10/03, com uma grande festa na sede da gravadora MK Music, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Muito feliz, Cristina Mel, que já foi indicada várias vezes ao Grammy Latino, recebeu o carinho de familiares e funcionários de todos os setores da empresa. Muitos salgados, doces e um bolo temático compunham a mesa. A cantora Fernanda Brum enviou à amiga um buquê de flores.
Marina de Oliveira, cantora e diretora artística da MK Music, intercedeu a Deus pela vida da amiga e pediu que as bênçãos do Senhor continuem sendo derramadas sobre ela. Em seguida, Mel fez uma oração agradecendo a Deus por mais um aniversário. "Senhor, obrigada por tudo que tem feito em minha vida. Obrigada por cuidar de mim, pelos Seus milagres, por me guiar em cada momento, em cada decisão". Bem emocionada, a cantora agradeceu também o carinho com que todos os funcionários da empresa a tratam.
Após cantar os parabéns e cortar o bolo, Cristina Mel foi entrevistada pelo programa Conexão Gospel. Mais uma vez, ela disse estar muito feliz com o retorno para a gravadora. Durante a entrevista, a adoradora cantou um trechinho de 'Milagres', primeira música de trabalho do seu novo CD, Ame Mesmo Assim, e pediu que os funcionários do Grupo MK fizessem coro com ela, pedido atendido prontamente.
"Obrigada por essa festa, por toda essa alegria. Obrigada família MK, Yvelise, o Deputado Arolde de Oliveira, Marina. Esse é o meu milagre! Obrigada também a todo o povo de Deus, que fica feliz com a nossa felicidade", disse. Em breve você confere a cobertura desse momento de festa no Conexão Gospel.

10 março, 2009

ARTIGO: Não fui eu!

Estamos revivendo, nestes últimos dias, a experiência do "não fui eu!".
Os supostos matadores de uma menina [família Nardoni], desde o primeiro momento, mês de abril de 2008 (quando publicamos este artigo pela primeira vez) e, até agora, quando todos os indícios apontam contra eles, se portam como inocentes, apontando para uma terceira pessoa.
Não vamos entrar nesse mérito [a terceira pessoa], conforme fizemos há dias (*), pois nos desviaríamos do contexto deste nosso texto, de hoje.
Tem sido esta a postura da humanidade, desde os primeiros dias na terra: Adão transferiu a culpa para Eva, e esta transferiu a culpa para a serpente (Satanás travestido de cobra).
Sempre ele!
Uma das reflexões de hoje (*), que trata da reconstrução de Israel, comenta que Neemias ao se referir ao pecado do seu povo, em uma época em que, supostamente, ele não estava lá, se inclui no rol dos culpados ao dizer:
"...e faço confissão pelos pecados dos filhos de Israel, os quais (aí ele se inclui) TEMOS COMETIDO contra Ti; pois eu e a casa de meu pai temos pecado". (o grifo é nosso).
O texto da referida reflexão cuida da "reconstrução" [física] de Jerusalém/Israel, mas Neemias adentra ao aspecto espiritual: "pecamos".
Assim é a vida de cada um de nós, pecamos e necessitamos buscar a reconstrução de nossas vidas espirituais, a reconstrução, qual seja a santificação, "sem a qual ninguém verá o Senhor" conforme a "mensagem eterna" do boletim de hoje (*), abaixo transcrita.
"Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12. 14).
Não podemos dizer "não fui eu", isto é, não podemos transferir a nossa culpa para terceiros, pois a Palavra de Deus é clara ao dizer:
"Todos pecaram e destituidos estão da glória de Deus" (Romanos 3. 23, e, também, Salmo 14. 3).
Jesus em sua Oração Sacerdotal, também objeto de uma das reflexões de hoje (*), diz ao Pai: "Não peço que os tires do mundo, mas que os proteja do mal" (João 17. 15).
Claro está nessa oração do Senhor, em nosso favor, que Ele está se referindo claramente aos cristãos [aos convertidos a Ele], quando Ele diz "aos que me deste", e depois diz "não peço somente por estes, mas também pelos que vierem a crer em mim, através da Tua Palavra" [os que se tornariam cristãos no futuro, incluindo, pois, todos aqueles que se converteram a Ele nestes últimos dois mil anos, e aos que ainda vão se tornar seus seguidores no futuro].
E assevera, afirma com certeza, no verso 9: "Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus".
Somos dados ao Pai, que os dá ao Filho, quando nos convencemos da nossa "destruição", reconhecemos a nossa culpa, arrependemos-nos, confessamos a Ele os nossos pecados, abandonamos o caminho de destruição, e recebemos Jesus no coração, quando, então, assumimos "o direito de sermos feitos filhos de Deus" (conforme João 1. 12).
Começa aí a "reconstrução" [santificação] porque não transferimos mais a culpa, não mais dizemos "não fui eu", mas confessamos a Ele as nossas transgressões, e as deixamos.
E Deus é claro quanto a isso:"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa E DEIXA, alcançará misericórdia" -Provérbios 28. 13. – (O destaque é nosso).
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça" (I João 1. 9).
Assim, a hora é agora, o dia é hoje, de pararmos de transferir as nossas culpas [não fui eu!] e iniciarmos a nossa santificação, repetimos a Escritura já citada, "sem a qual ninguém verá o Senhor".
Claro está na Palavra de Deus que o tempo é este [hoje]: "Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto" (Isaias 55. 6).
(*) Quando nos referimos a artigo, citação, boletim, reflexão anteriores, não estamos nos aludindo a este "Site", mas ao nosso blog, abaixo identificado.

Edmar Torres Alves - http://www.sefiel.com.br/

06 março, 2009

NOTÍCIA: Jornal Cidade Gospel é notícia

O Grupo MK de Comunicação, uma empresa formada por mídias que atuam no segmento evangélico em âmbito nacional, cita a parceria com o Jornal Cidade Gospel, em seu portal na internet e no web site oficial da banda Oficina G3. A assessoria do grupo ressaltou a cobertura dada ao lançamento do novo CD da Banda Oficina G3, " Depois da Guerra", na edição de Janeiro do Jornal - Catástrofes e Prenúncios. "Para todos nós da equipe do Cidade Gospel é uma grande satisfação ter nosso trabalho reconhecido pelo Grupo MK" - disse Liliana Correia, diretora do Jornal Cidade Gospel. Agradecemos a todos da MK, especialmente, nosso contato a jornalista Angélica Dias Gomes.

04 março, 2009

ARTIGO: Cura ou curava?

A dúvida está posta!
Há cristãos que entendem que Jesus curava, quando aqui esteve fisicamente.
Outros crêem que Ele continuou curando no decorrer dos séculos que se seguiram à sua estada aqui na terra, e, portanto, cura ainda hoje, e sempre o fará.
Os primeiros, para justificar o que creem, dizem que Jesus curou a muitos [não a todos].
Os demais, embora pejorativamente chamados de "fundamentalistas", justificam a sua crença na Palavra de Deus, que é a verdade.
Chamar aos que creem, literalmente, na Palavra de Deus de “fundamentalistas” é falta de argumento sábio e sólido.
Deus diz exatamente aquilo que Ele quer dizer, e não nos deixa margem para dizer “não é bem assim”, como o fez Satanás, travestido de serpente, lá no Éden.
E não é uma questão de semântica, mas de convicção, de fé.
Deus nos diz, através do salmista, que "Ele é o que perdoa TODAS as tuas iniquidades, que sara TODAS as tuas enfermidades" (Salmo 103. 3).
O capítulo profético de Isaias [sobre Jesus] diz que Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades (...) e que pelas suas pisaduras fomos sarados (53. 4 e 5).
Está implícito neste texto "não muitos", "mas TODOS".
Há passagens no Novo Testamento, sobre o Ministério de Jesus, que dizem que Ele curou a todos, e deu poderes para que seus discípulos [também somos discípulos] curassem todas as enfermidades.
Como exemplo, podem ser citadas algumas referências, conforme seguem:
“E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 9. 35).
“Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir, e para curar toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 10. 1).
Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou” (Mateus 12. 15). Quando Jesus nos deixou o que se chama de "a grande comissão", o "ide", Ele disse: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura (...) e estes sinais seguirão aos que crerem (...) e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. (...)" e termina dizendo:"E, eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e CONFIRMANDO A PALAVRA COM OS SINAIS QUE SE SEGUIRAM" (Marcos 16. 15-20).
Sem perder o "fio da meada", este texto deixa claro que quem faz os "sinais" [milagres] não somos nós, é o Senhor Jesus, que confirma com sinais a Palavra que pregamos [ou oramos]. Segundo a profecia em Isaias 53, Jesus levou sobre Ele os pecados, levou sobre si as dores e enfermidades.
Hoje, ainda se crê que Ele ainda perdoa pecados, bastando que o confessemos a Ele (I João 1. 9), portanto, Ele ainda salva os pecadores.
Não podemos"fatiar" Jesus! Se Ele ainda perdoa [e todos cremos nisso], Ele ainda cura, ainda liberta.
Tanto naquela época, quanto hoje, e eternamente; é uma questão de fé!
Voltemos a Marcos 16, onde o próprio Jesus diz que "estes sinais seguirão aos que crerem".
Todavia, há a questão do tempo! O tempo de Deus não é o nosso tempo, assim como os pensamentos dEle não sãos os nossos, nem os caminhos do Senhor são os que trilhamos.
Ele cura, Ele salva, Ele liberta no tempo aceitável por Ele, dentro da vontade dEle é verdade, mas isso não nos permite limitar no tempo passado os poderes de Deus, em favor dos que creem. E temos sido testemunhas de curas ainda hoje.
Uma coisa, no entanto, deve ser a atitude do cristão: NADA poderá nos separar do amor de Deus, nem a morte, nem a vida, nem as lutas, nem as dificuldades, enfim NADA. (Romanos 8. 38-39).

Edmar Torres Alves - http://www.sefiel.com.br/

03 março, 2009

NOTÍCIA: Robinson Monteiro no programa “Os Arrebatados”

O cantor Robinson Monteiro participou, neste sábado, dia 28/2, do programa “Os Arrebatados”, na rádio carioca 93 FM. Em conversa descontraída com Malta Jr, Lili e Dedé, o artista falou sobre carreira, família e novos projetos.
Robinson ainda apresentou algumas das belíssimas canções do álbum “Em Todo Tempo Louve” e opinou sobre o tema “Falar mal da mãe é coisa de arrebatado?”. Também estiveram presentes o Pr. Samuel Brito, do Ministério Fé Para Todos, de São Gonçalo (RJ), e a juventude da Comunidade Altar de Betel, de São João de Meriti (RJ), com o líder, Pr. Costa Menezes. No intervalo do programa, o cantor concedeu autógrafos e posou para fotos com a platéia.